Tabita pra quem não sabe é minha companheira de treinos e projetos, parceira e apoiadora em tudo que almejo fazer. Muito crítica, mas muito dedicada em tudo que se propõe. E foi a escolhida da vez pela Jump Vírus Parkour para um bate papo, se liga ai.
"A Jump anda entrevistando praticantes de parkour, para que possamos saber a opinião de outras pessoas sobre a a nossa prática e de que como podemos podemos sempre evoluir , e até mesmo ver histórias parecidas com as nossas ,Bom galera a entrevista dessa semana é com a Tábita Wegermann, moradora do DF ela nos contou sobre sua jornada no parkour e de como conheceu a prática!!! É bem curtinha , mas vale a pena ler !!"
Nome: Tábita
Idade: 22
Tempo de treino: 3 anos
Não integra nenhum grupo
Origem: Brasília DF
Ocupação: Estudante
Malu: Como conheceu o Parkour ? E quando ele se tornou mais que uma palavra pra você?
Tabita: Conheci o parkour no filme B13 (13º Distrito), nem lembro o ano, e só descobri que não era feito no computador e com cabos de segurança em 2012, ai comecei a seguir a galera que treina e entendi o que era.
Malu: Por ser mulher enfrentou alguma limitação física, preconceito ?
Tabita:Preconceito não, mas limitação física com certeza. Rolava muito de treinar cinco vezes mais que um monte de garotos para fazer a mesma coisa que eles e com menor desempenho.
Malu: O que te motiva a continua treinando ? Já penso em desistir?
Tabita: O parkour me motiva... e eu também. Haha. Gosto de me superar, de evoluir... Nunca pensei em parar, penso em treinar mais, e levar mais a sério. Agora, desistir não, não tenho coragem para desistir de treinar.
Malu: O você pode dizer sobre o parkour filosoficamente que somou a sua vida?
Tabita: Nada, o parkour defende muitas ideias das quais apoio, mas não me trouxe um jeito novo de pensar.
Malu: Pode dizer alguma delas?
Tabita: Ah, se capacitar para poder ser útil aos outros, superar meus medos, se superar, aprender a esperar... é, esses são alguns.
Confere ai um vídeo da Tabita.
https://www.youtube.com/watch?v=MMQUaKcEu6w
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